Formulário de requisição de exames

A pedido de alguns colegas, estamos disponibilizando mais uma vez nosso formulário de requisição de exames. Esse formulário deve ser devidamente preenchido com todas as informações solicitadas e enviado junto com o material ao LPV. Em caso de dúvidas, favor ligar ou enviar mensagens. Clique na imagem abaixo:

Feliz Natal e Próspero 2011 !!!

O LPV deseja, a todos, que a alegria, a paz e a fraternidade vivenciados nos festejos natalinos se estendam por todo o ano vindouro. Que tenhamos bons relacionamentos, crescentes aprendizados e próspero crescimento profissional em 2011.  Boas necropsias e excelentes diagnósticos a todos.


É o que deseja a Equipe LPV !!!
Forte abraço.

Cursos da ANCLIVEPA-GO em 2011

A Anclivepa-GO (Associação Nacional dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais - seção Goiás), divulgou seu calendário de cursos 2011. Todos os eventos acontecem  no auditório do CRMV-GO. Veja a programação:
MARÇO: Cirurgia reparadora em pequenos animais: do trauma ao câncer. Palestrante: Dr. Jorge Castro, UFSM/RS.
JUNHO: Gastroenterologia - avanços no diagnóstico e no tratamento. Palestrante: Prof. Dr. Pedro Camargo, UEL/PR.
AGOSTO: Atualização no manejo da dor (aguda e crônica) em pequenos animais. Palestrante: Prof.ª Dr.ª Karina Yazbek, ANCLIVEPA/SP.
OUTUBRO: Medicina Laboratorial  - Palestrante: Prof.ª Dr.ª Nádia Almosny, UFRRJ/RJ.
NOVEMBRO: Atualização em nefrologia - Palestrante a confirmar.

Mais informações podem ser obtidas nos sites www.anclivepago.com.br e  www.crmvgo.org.br

Fonte: www.crmvgo.org.br

Neoplasias cutâneas em cães

A dermatologia é uma área de destaque na clínica de animais de companhia. Dentre as afecções que afetam a pele de cães, os neoplasmas se destacam pela sua alta frequência e pelos transtornos que causam aos animais e aos seus proprietários. É necessário que o clínico esteja sempre atento ao aparecimento de pequenas alterações de pele que já podem representar neoplasmas, inclusive malignos. Daí a importância do diagnóstico precoce com citopatologia e, principalmente, com a histopatologia. Há dois bons trabalhos publicados na literatura nacional que mostram os tumores de pele mais frequentes diagnosticados em cães. Os trabalhos podem ser consultados nos links: http://www.scielo.br/pdf/cr/v36n2/a30v36n2.pdf e http://www.pvb.com.br/pdf_artigos/09-12-2010_20-45Vet%20873_1949%20PA.pdf
Boa leitura !!!

Abordagem diagnóstica das doenças do sistema nervoso de ruminantes e equinos

Recentemente foi publicado na Pesquisa Veterinária Brasileira um artigo sobre abordagem diagnóstica das principais doenças do sistema nervoso de ruminantes e equinos no Brasil. Os autores colocam de forma bastante objetiva e prática as principais características clínicas, epidemiológicas e patológicas dessas enfermidades que geralmente causam bastante prejuízo aos produtores. O diagnóstico diferencial também é enfatizado. Essas informações são muito úteis para o veterinário de campo que lida com doenças neurológicas na sua rotina. O trabalho pode ser consultado no link: http://www.pvb.com.br/pdf_artigos/09-12-2010_20-42Vet%20799_1943%20LD.pdf

Morte súbita em bovinos

Algumas doenças apresentam a característica de causar súbita em bovinos no nosso país. Nesses casos, os sinais clínicos duram poucos minutos e, muitas vezes, os animais já são encontrados mortos no pasto. Dentre as causas de morte súbita no Brasil, destacam-se um importante grupo de plantas tóxicas. A principal planta desse grupo é a Palicourea marcgravii, popularmente chamada cafezinho, erva-de-rato, vick, roxa, roxinha, café-bravo, entre outros. Outras plantas observadas no Brasil que também causam morte súbita são P.aeneofusca, P. juruana, P. grandiflora, Arrabidaea bilabiata, A. japurensis, Pseudocalymma elegans, Mascagnia rigida, M. elegans, M. pubiflora, M. aff. rigida e Mascagnia sp. P. marcgravii é considerada a planta tóxica mais importante do Brasil, pela sua ampla distribuição no terrritório nacional e pelos enormes prejuízos econômicos que sua intoxicação determina. Entretanto, existem poucas informações disponíveis na literatura sobre a frequência e a importância da intoxicação por essa planta no estado de Goiás. Alguma veterinários de campo nos informam que nas regiões Central e Norte de Goiás, essa intoxicação causa problemas frequentes em criações extensivas. Entretanto, esses casos precisam ser confirmados com realizações de investigações nos campos, reconhecimento da planta, além de realizações de necropsias e exames histopatológicos dos bovinos mortos. Se na sua região, existem casos de morte súbita suspeitos de intoxicação por plantas, não deixe de fazer necropsias, tirar fotos, coletar amostras para histopatologia (especialmente rim, coração e outros afetados macroscopicamente) e coletar a planta para identificacao. Não esqueça de fazer diagnóstico diferencial principalmente com intoxicações por plantas cianogênicas e acidente ofídico (faremos outro post sobre esse assunto futuramente). Teremos prazer em ajudar o colega do campo no diagnóstico desses casos.