terça-feira, 27 de março de 2012

Controle da raiva em Goiás

Famílias que vivem em assentamentos rurais no município goiano de Flores de Goiás estão sendo orientadas sobre os perigos e os prejuízos causadas pelos morcegos hematófagos (Desmodus rotundus). Até sexta-feira, uma força tarefa para captura e controle populacional da espécie na região será realizada por fiscais  agropecuárias da Agrodefesa. A grande quantidade de animais espoliados no município e adjacências requer atenção porque Flores de Goiás integra a lista de alto risco para raiva. Investigações epidemiológicas têm sido realizadas com vistorias em galpões de silos abandonados e nas propriedades circunvizinhas. Outros locais que podem concentrar populações de morcegos também serão alvo de vistorias até o final desta semana. Além da distribuição de material de educação sanitária nos assentamentos, escolas e propriedades rurais, que facilita a assimilação das orientações e procedimentos corretos nestes casos, serão promovidas palestra com os assentados e outros públicos e entrevistas em rádios locais. A atuação das equipes da Agrodefesa no controle aos morcegos em Goiás vai ganhar um reforço importante, pois a Agrodefesaa adquiriu novos esquipamentos para uso no campo (hastes, redes, mochilas, lanternas de cabeça, facas, equipamentos de proteção individual, etc). Mais informações podem ser obtidas em www.agrodefesa.go.gov.br
Fonte: http://www.agrodefesa.go.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=302:fiscais-atuam-no-controle-a-morcegos-em-flores-de-go&catid=3:newsflash

sábado, 24 de março de 2012

Urolitíase em cães


Urolitíase é caracterizada pela presença de urólitos ao longo do trato urinário. Urólitos podem ser formados em qualquer local do sistema urinário, desde a pelve renal até a uretra. A condição é observada comumente em cães e numerosos fatores podem predispor a mesma. Outro fator importante é que outras alterações urinárias importantes podem ocorrer secundárias à urolitíase, inclusive conduzindo à morte. Um estudo retrospectivo sobre o assunto foi realizado no Sul do Brasil. Clique aqui: http://www.pvb.com.br/pdf_artigos/20-03-2012_17-07Vet%201160_2590%20PA.pdf

quarta-feira, 21 de março de 2012

Livro "Plantas tóxicas so Brasil" - 2ª edição


Foi lançado, recentemente, a 2ª edição do livro "Plantas tóxicas so Brasil para animais de produção". O livro traz a experiência de mais de 60 anos de pesquisa dos autores, reúne todas as informações publicadas em revistas científicas sobre o tema e tem como finalidade principal fornecer subsídios para que os clínicos e patologistas veterinários possam diagnosticar as intoxicações por plantas em animais de produção. O livro é ricamente ilustrado e possui 566 páginas, 790 fotografias, 68 desenhos em cores e 67 mapas. A obra é editada pelos profs. Carlos Tokarnia, Marilene Brito, José Barbosa, Paulo Peixoto e Jürgen Döbereiner. Mais informações e pedidos podem ser feitos pelo (21) 2682-1081 ou pelos e-mails tokarnia@ufrrj.br, mfariasbrito@uol.com.br, marilene@ufrrj.br ou jurgen.dobereiner@terra.com.br.

domingo, 18 de março de 2012

Doenças causadas por plantas hepatotóxicas no Brasil


Intoxicações por plantas representam importantes causas de mortes em ruminantes e equinos. No Brasil ocorrem pelo menos 35 espécies de plantas hepatotóxicas distribuídas em 16 gêneros e podem ser divididas em três grupos: plantas que causam necrose hepática aguda; plantas que causam fibrose hepática e plantas que causam fotossensibilização. Algumas delas têm princípio ativo conhecido, enquanto outras não se conhecem as substâncias responsáveis pelo quadro clínicopatológico. Leia mais sobre o assunto nesse artigo de revisão: http://www.pvb.com.br/pdf_artigos/14-02-2008_12-05Vet%20453.pdf

sábado, 17 de março de 2012

Doenças do sistema nervoso central de equídeos no semi-árido brasileiro


As doenças do sistema nervoso central são importantes causas de morte em equídeos no Brasil. O estudo destas e de outras enfermidades nas diferentes regiões do país é necessária para estabelecer formas eficientes de controle e profilaxia. Um trabalho realizado no Nordeste do Brasil caracterizou os aspectos epidemiológicos, clínicos e patológicos dessas doenças. Clique aqui para ler: http://www.pvb.com.br/pdf_artigos/11-08-2009_23-55Vet628.pdf. Se você presenciar casos neurológicos em equídeos (ou qualquer outra espécie) na sua região, não deixe de coletar material e enviar para diagnóstico no LPV.

domingo, 11 de março de 2012

Milho fornecido no final da gestação de cabras pode matar ?


Essa pergunta foi feita por um produtor nordestino que cria cabras. A resposta você confere nessa reportagem: http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-rural/v/veterinario-explica-cuidados-com-alimentacao-da-cabra-no-periodo-de-gestacao/1850347/
Um ponto importante que deve ser levado em consideração na alimentação de cabras e ovelhas no final da gestação, principalmente em partos gemelares, é que a restrição de alimentos, em especial daqueles ricos em energia, pode predispor a toxemia da prenhez, que é uma importante causa de morte desses animais nessa fase importante da criação.

sábado, 10 de março de 2012

Toxoplasmose

O Departamento de Medicina Veterinária Preventiva da Universidade Estadual de Londrina (UEL) produziu um vídeo bem educativo e informativo sobre a toxoplasmose, que é uma protozoose que pode afetar o homem. Confira abaixo:

sexta-feira, 9 de março de 2012

Intoxicação por Prosopis juliflora em bovinos


Prosopis juliflora, popularmente conhecida como algaroba, é uma planta tóxica para ruminantes presente no Nordeste do Brasil. A planta é muito importante para ruminantes dessa região visto que a mesma é rica do ponto de vista nutricional, principalmente em carboidratos, e a frutificação de suas vagens coincide com a estação seca do semi-árido. Surtos de intoxicação têm sido observados, desde a década de 90, em bovinos que consomem acima de 30% de sua dieta com vagens de algaroba, especialmente nos Estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Bahia. A doença é chamada popularmente de "cara torta" e caracteriza-se por vários sinais clínicos neurológicos associados a déficits de nervos cranianos. Confira um trabalho que descreve surtos da doença em Pernambuco: http://www.pvb.com.br/pdf_artigos/01-04-2009_00-39Vet%20576.pdf

quinta-feira, 1 de março de 2012

Pênfigo foliáceo


Pênfigo foliáceo é uma doença auto-imune que afeta a pele, principalmente de cães, e é considerada a forma mais comum das doenças do Complexo Pênfigo. Usualmente, as lesões são pustulares, papulares e crostosas e ocorrem na cabeça, membros, coxins, região abdominal ventral e, em alguns casos, há generalização do quadro para o corpo todo. Um estudo retrospectivo realizado em São Paulo aborda a patogenia, características clínicas e patológicas e o tratamento dessa importante dermatopatia de cães. Clique aqui: http://www.pvb.com.br/pdf_artigos/02-09-2008_11-41Vet531.pdf