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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Risco insignificante da doença da vaca louca
A Organização Mundial de Saúde Animal reafirmou essa semana, na França, que o Brasil possui risco insignificante para a Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE), uma vez que foi divulgado no fim de 2012 a confirmação de um caso atípico brasileiro da enfermidade em uma vaca no Norte do Paraná que não apresentou sinais clínicos caraterísticos de BSE. Fica apenas uma pergunta: será que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) vai voltar a estimular os laboratórios de diagnóstico veterinário no país a fazer o diagnóstico de doenças neurológicas de ruminantes e, consequentemente, detectar precocentemente outro possível caso da doença e fortalecer o sistema de vigilânca epidemiológica da BSE ? Confira no link seguinte uma reportagem sobre o assunto: http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-rural/v/brasil-tem-risco-insignificante-de-doenca-da-vaca-louca/2403001/
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Vacinação contra febre aftosa na Ilha do Bananal
A Ilha do Bananal é a maior ilha fluvial do mundo, com cerca de 20.000 km² de extensão. A ilha fica localizada no Estado de Tocantins e faz divisa com Mato Grosso e Goiás. Representantes
dos serviços de defesa agropecuária de Goiás, Mato Grosso e Tocantins
se reuniram com autoridades do Ministério da Agricultura no dia 28/01/13, em Brasília, para definição de estratégias e padronização de
ações em relação à procedimentos de vacinação contra a febre aftosa na
Ilha do Bananal. Ficou acertado que os
produtores do Mato Grosso e Tocantins que mantêm rebanhos na ilha
imunizarão seu animais no período de agosto e setembro, com duração da
etapa de 60 dias, sendo a vacinação oficial, assistida ou fiscalizada de
acordo com planejamento de cada UF envolvida. No caso de Goiás, cujos
pecuaristas não mantém seus rebanhos na Ilha no período chuvoso, os
mesmos deverão retirar os animais da área até o dia 20 de dezembro de
cada ano, submeter os animais advindos daquela região à vacinação
assistida pelo Serviço Veterinário Oficial e ainda noventenar as
propriedades que irão recepcioná-los, visto que a Ilha do Bananal não é
área habilitada à exportação para União Europeia e Chile. Isso significa que essas propriedades ficarão impedidas de comercializar
carne bovina para a UE e Chile por três meses, porém, sem restrição
para a comercialização no mercado interno e demais países importadores.
Antes de levar o rebanho para a Ilha do Bananal o produtor goiano também
deverá assinar um Termo de Ajustamento de Compromisso (TAC), junto à
Agrodefesa para movimentação dos animais e para a emissão da Guia de
Trânsito Animal (GTA).
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Doenças da pele de ovinos e caprinos
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