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domingo, 27 de fevereiro de 2011
5º NEUROVET
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Envenenamento experimental crotálico em bovinos
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Cobertura da vacinação de febre aftosa em 2010
"Para ampliarmos esse número é necessário conscientizar ainda mais os produtores sobre a importância de vacinar o rebanho. É uma questão estratégica para a manutenção e a abertura de novos mercados", informou o secretário de Defesa Agropecuária, Francisco Jardim. Segundo ele, o MAPA firmou um pacto, na última semana, com os secretários de Agricultura da região Nordeste, para investir em iniciativas e ampliar a classificação dos Estados ainda considerados de risco médio para a doença. "Vamos consolidar, por exemplo, a base de dados do rebanho desses Estados, intensificar as ações de vigilância e fiscalização e adequar a estrutura dos serviços veterinários oficiais", informou.
Caso as ações deem resultado, o Brasil deve reconhecer ainda este ano a região como livre de febre aftosa com vacinação e encaminhar o pedido de reconhecimento para a OIE, em 2012. Para isso, é necessário que os estados envolvidos cumpram os compromissos assumidos e os estudos a campo constatem ausência de circulação viral na região.
Hoje, 15 unidades da federação são reconhecidas pela OIE como livres de febre aftosa com vacinação: AC, BA, ES, GO, MT, MS, MG, PR, RJ, RS, RO, SP, SE, TO e DF. Além deles, detêm esse status, a região Centro-Sul do PA e os municípios de Guajará e Boca do Acre, no AM. Apenas SC é reconhecida pela OIE como livre da doença sem vacinação. Em risco médio estão AL, CE, MA, PE, PB, RN, PI e a região Centro-Norte do PA. Em alto risco encontram-se RR, AM e as demais áreas do estado do AM.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Hepatite infecciosa canina
1) http://www.pvb.com.br/pdf_artigos/17-02-2011_18-46Vet%20939_1984%20PA.pdf
2) http://www.pvb.com.br/pdf_artigos/07-09-2007_17-22Vet409.pdf
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Acidente ofídico por Bothrops alternatus em bovinos
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Livros de Patologia Veterinária
Foram lançados recentemente dois excelentes livros de Patologia Veterinária. O primeiro é intitulado "Patologia Veterinária", é editado pela Editora Roca e os editores são os profs. Renato Santos (UFMG) e Antonio Alessi (UNESP-Jaboticabal). Os autores destacam que o livro busca preencher uma lacuna na literatura nacional especializada, pois enfoca enfermidades prevalentes em animais no Brasil. A outra obra recém publicada é a 3ª edição de "Patologia da Reprodução dos Animais Domésticos", editada pela Gen/Guanabara Koogan e escrita pelos profs. Ernane Nascimento e Renato Santos, ambos da UFMG. Certamente, duas boas opções para preencher sua prateleira e auxiliar os estudantes de Medicina Veterinária e os médicos veterinários no diagnósticos de várias enfermidades e alterações. Abaixo, vocês encontram os links para mais informações. A Ed. Gen/Guanabara Koogan disponibiliza a visualização de algumas páginas do livro (demo).
1º livro: http://www.editoraroca.com.br/patologia-veterinaria-291110.aspx
2º livro: http://issuu.com/guanabarakoogan/docs/nascimento-issuu?mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Acidentes ofídicos em bovinos no Brasil
"Se o bovino morto apresentar sangue pela boca, foi cobra". Essa afirmativa ocorre com relativa frequência no meio rural, e alguns colegas veterinários fazem esse diagnóstico de forma errônea. Geralmente a cobra leva a culpa, quando não se sabe a causa da morte do bovino. Para a confirmação da suspeita de acidente ofídico como causa da morte, é fundamental a observação do quadro clínico e patológico. As alterações de necropsia e de histopatologia são decisivas para definir o grupo de serpentes porventura envolvido (crotálico ou botrópico, que correspondem a maioria das serpentes venenosas envolvidas em acidentes do Brasil). Um fator importante é que muitas serpentes encontradas no Brasil não produzem quantidade suficiente de veneno para matar um bovino adulto de 400-500 Kg, por exemplo. Portanto, é preciso que a importância que é dada aos envenenamentos ofidicos seja realmente determinada. Se você se deparar com casos suspeitos de intoxicação por serpentes em sua região, nunca exite em realizar necropsias, coletar material para histopatologia e enviar o material para o LPV. Mesmo que a serpente não seja encontrada, a caracterização das lesões macro e microscópicas será muito útil para a confirmação do diagnóstico. No link abaixo, vocês podem conferir um artigo de revisão feito por dois professores da UFRRJ que estudam o assunto há alguns anos: http://www.scielo.br/pdf/pvb/v26n2/a01v26n2.pdf
Nos próximos posts, discutiremos mais sobre esse importante assunto.
Nos próximos posts, discutiremos mais sobre esse importante assunto.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Febre Aftosa X Mato Grosso do Sul
Mato Grosso do Sul pode conseguir em fevereiro a declaração de área livre de aftosa para os municípios que compõem a Zona de Alta Vigilância (ZAV). Atingido no fim de 2005 por casos de febre aftosa, o Estado aguarda com otimismo a reunião da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) que será realizada em Paris. Na ocasião será avaliado o pedido do governo brasileiro para a revisão do status sanitário dos municípios fronteiriços sul-mato-grossenses. Criada em 2008 para garantir o fim da aftosa na região, a ZAV abrange 12 municípios - com cerca de cinco mil propriedades - em uma faixa de 15 quilômetros de largura ao longo de mil quilômetros na fronteira do Estado com Bolívia e Paraguai. "Tivemos resultados de relatórios muito favoráveis e esperamos ter o mesmo status do resto do Mato Grosso do Sul", afirma a secretária estadual de Agricultura, Tereza Cristina Correa da Costa.
A chamada zona "tampão" é considerada de risco médio, por isso a carne de gado proveniente da ZAV só pode ser vendida após maturação e desossa. Até setembro de 2009 não era possível comercializar gado para fora do Estado - e ainda não é permitido exportações da região. De acordo com a secretária, o Estado sofreu um encolhimento estimado de cerca de 10% em seu rebanho bovino desde 2005 e conta atualmente com cerca de 22 milhões de cabeças de gado. "O problema é que a pecuária ficou muito tempo em situação ruim. Primeiro foi a febre aftosa, depois a queda nos preços, que tornaram os custos de produção mais altos que o da carne. Muita gente foi obrigada a vender vaca", diz, lembrando que o nível de preços já está bem melhor. Em setembro/outubro, diz ela, atingiu R$ 102, 00 a arroba no Estado. "Mas o nível de investimento no campo foi reduzido e o pecuarista ficou descapitalizado".
Tereza lembra ainda que 16 plantas foram fechadas, a grande maioria de pequenos e médios frigoríficos, mas outras grandes também se foram - como o Independência, que tinha três unidades no Estado antes de entrar em recuperação judicial, e Frialto, com uma. "A planta do Independência em Nova Andradina era considerada modelo antes da chegada do Bertin ao Estado", lamenta a secretária estadual.
Para ela, o avanço implacável do setor de papel e celulose não é uma ameaça a essa atividade econômica. "O eucalipto é o grande eixo de desenvolvimento do Estado e vai entrar na área de pecuária, mas não acabar com ela", diz Tereza Cristina. Em sua opinião, é possível plantar a espécie em 30% da propriedade e elevar a produtividade do gado.
Fonte: http://www.suino.com.br/SanidadeNoticia.aspx?codigoNot=79247
A chamada zona "tampão" é considerada de risco médio, por isso a carne de gado proveniente da ZAV só pode ser vendida após maturação e desossa. Até setembro de 2009 não era possível comercializar gado para fora do Estado - e ainda não é permitido exportações da região. De acordo com a secretária, o Estado sofreu um encolhimento estimado de cerca de 10% em seu rebanho bovino desde 2005 e conta atualmente com cerca de 22 milhões de cabeças de gado. "O problema é que a pecuária ficou muito tempo em situação ruim. Primeiro foi a febre aftosa, depois a queda nos preços, que tornaram os custos de produção mais altos que o da carne. Muita gente foi obrigada a vender vaca", diz, lembrando que o nível de preços já está bem melhor. Em setembro/outubro, diz ela, atingiu R$ 102, 00 a arroba no Estado. "Mas o nível de investimento no campo foi reduzido e o pecuarista ficou descapitalizado".
Tereza lembra ainda que 16 plantas foram fechadas, a grande maioria de pequenos e médios frigoríficos, mas outras grandes também se foram - como o Independência, que tinha três unidades no Estado antes de entrar em recuperação judicial, e Frialto, com uma. "A planta do Independência em Nova Andradina era considerada modelo antes da chegada do Bertin ao Estado", lamenta a secretária estadual.
Para ela, o avanço implacável do setor de papel e celulose não é uma ameaça a essa atividade econômica. "O eucalipto é o grande eixo de desenvolvimento do Estado e vai entrar na área de pecuária, mas não acabar com ela", diz Tereza Cristina. Em sua opinião, é possível plantar a espécie em 30% da propriedade e elevar a produtividade do gado.
Fonte: http://www.suino.com.br/SanidadeNoticia.aspx?codigoNot=79247
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